Dia 23 (01 de Outubro de 2014)
(Colmar)
Após o pequeno-almoço seguimos a
pé para a cidade e ali mais uma vez fomos ao Posto de Turismo para nos
fornecerem informações turísticas e mapas.
Com mais estas informações do
Posto de Turismo fomos em direcção à Rua de Kleber “Rue de Kléber” para iniciarmos
a visita através do train turístico “Petit Train de Colmar”. Cada bilhete custa
6,50 €.
Esta visita foi interessante uma
vez que o áudio guia fornecido também é em português o que facilita em muito a
compreensão dos locais mencionados e ao mesmo tempo dá-nos uma perspectiva
diferente dos percursos e locais a visitar.
A cidade é pequena e fácil de ser
visitada e a zona mais turística encontra-se na parte mais antiga da cidade com
uma arquitectura riquíssima. Suas casas medievais ou da época da renascença
seguem o chamado estilo alsaciano, com as paredes contendo molduras de madeira
tipo enxaimel.
Colmar é conhecida como a pequena
Veneza, famosa entre outras coisas pelas suas ruas pitorescas, a
monumentalidade de alguns edifícios e o seu encantador bairro, a Pequena Veneza
“La Petite Venise ”
com os seus encantadores canais.
Possivelmente Colmar é uma das
cidades com mais influência da Alemanha em toda a França.
Todo o centro histórico é pedonal,
devidamente sinalizado, o que favorece bastante as visitas e está classificado
como área protegida.
Depois de efectuada a visita no
train turístico decidimos começar a nossa visita a calcorrear as ruas, pela rua
das cabeças “Rue dês Têtes” e admirar a famosa casa das cabeças “Maison dês
Têtes. Esta casa assim chamada por ostentar na sua fachada 106 cabeças.
Actualmente funciona ali um hotel e restaurante.
Seguidamente visitámos a antiga Igreja do Convento dos Dominicanos “Ancienne Eglise du Couvent des Dominicains” e a Catedral de São Martin também chamada e referenciada de Igreja de São Martin “Église de Saint Martin” que é a principal igreja e principal monumento gótico de Colmar.
Da Catedral temos de destacar as
esculturas dos pórticos, os vitrais que dão uma luminosidade muito particular
ao interior, um órgão do século XVIII e a última ceia representada por pequenas
figuras de madeira.
Seguidamente visitámos a antiga Igreja do Convento dos Dominicanos “Ancienne Eglise du Couvent des Dominicains” e a Catedral de São Martin também chamada e referenciada de Igreja de São Martin “Église de Saint Martin” que é a principal igreja e principal monumento gótico de Colmar.
Catedral de São Martin "Cathédrale Saint Martin" |
Também interessante é a cor da
telha do telhado que é outra característica marcante do exterior da igreja.
Saímos da Catedral e fomos para a
rua dos comerciantes “Rue des Marchands”.
Catedral de São Martin "Cathédrale Saint Martin" |
Detalhe da figura na parede da casa |
Uma casa típica |
As pinturas que decoram as
fachadas representam os imperadores alemães, Maximiliano, Carlos V e Fernando
I, os quatro evangelistas, os Padres da Igreja e figuras alegóricas da fé e da justiça.
Seguimos até ao Museu Bartholdi, dedicado ao escultor francês Auguste Bartholdi e cujas obras de arte podem ser visitadas.
Pelo caminho impressiona a
quantidade de pequenas praças e fontes existentes, dos quais uma das mais
bonitas é a fonte Schwendi, cuja foto celebra o plantio de uvas originárias da
Hungria, nos vinhedos da região.
Passámos a visitar o mais antigo
prédio público local, a antiga alfândega, “Koifhus Ancienne Douane”.
Seguimos até ao Museu Bartholdi, dedicado ao escultor francês Auguste Bartholdi e cujas obras de arte podem ser visitadas.
Pátio do museu "Bartholdi" com estátua ao centro "O Grande Apoio do Mundo" |
Fonte Schwendi |
Foi concebido com uma dupla
função sendo o piso térreo usado como armazém e local de tributação das
mercadorias importadas e exportadas e no andar de cima realizavam-se as
reuniões da Decápole, uma federação de dez cidades imperiais da Alsácia.
Foi ocupado também pela Câmara de
Comércio e Indústria e hoje é utilizado para diversas actividades públicas.
Por fim decidimos entrar na
pequena Veneza “Petite Venise” que originalmente era habitada por uma comunidade
rural de viticultores, produtores e barqueiros e é um pequeno bairro
atravessado por alguns canais, sempre ladeados por flores e cheio de
restaurantes e lojas de artesanatos.
Esses canais proporcionam
passeios magníficos, tanto de barco como a pé, já que as casas que o rodeiam e
as flores afixadas nas sua protecções de margem, formam um cenário encantador.
Na entrada de Petite Venise
encontra-se o Mercado Coberto “Marche Couvert” uma antiga construção em tijolos,
ferro e ferro fundido que permitia aos horticultores trazer directamente os
seus produtos para venda. Actualmente funcionam vendas de produtos hortícolas,
queijos, vinhos, bolos artesanais, etc. Aqui comprámos um delicioso queijo
fresco de cabra com cebolinho
Na hora do almoço aproveitámos e fizemos a refeição numa das muitas esplanadas aqui existentes e com vista para um dos canais.
A partir deste local pode-se simplesmente seguir as setas de orientação ou começar a deambular pelas ruelas, pontes e canais e embrenhar-se em toda esta beleza.
A partir deste local pode-se simplesmente seguir as setas de orientação ou começar a deambular pelas ruelas, pontes e canais e embrenhar-se em toda esta beleza.
Ao fim do dia demos por finda
esta agradável visita e regressámos novamente a pé para a AS que a esta hora já
estava bem preenchida de autocaravanistas.
Posteriormente fomos novamente efectuar algumas compras de bens de alimentação ao supermercado "L'Eclerc" que fica próximo da AS.
Hoje é um dia especial, faço anos e como não podia deixar de ser tive direito a parabéns e bolo mas, a rotina desta viagem manteve-se.
Pernoita na AS de Colmar, coordenadas, N 48º4’ 49’’ E 7º 22’ 25’’
Hoje é um dia especial, faço anos e como não podia deixar de ser tive direito a parabéns e bolo mas, a rotina desta viagem manteve-se.
Pernoita na AS de Colmar, coordenadas, N 48º
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